SEVERO RICARDO SILVA NETO, natural de Olho D’água
do Borges, na Mesorregião do Oeste do Estado do Rio Grande do Norte, músico,
cantor, professor de música e empresário, nascido no dia que vive uma relação de amor, companheirismo e
muito sucesso a partir da paixão pela sanfona.
Desde criança, Severo sempre conviveu com a
música, mais precisamente, com sanfoneiros e foi a partir dos 6 anos de idade
que começou sua trajetória em busca de se tornar um tocador de sanfona. O que
ele não havia previsto é que esse projeto se estenderia para muito mais além e
hoje aos 26 anos, vem se tornando referência quando o assunto é sanfona.
Severo Ricardo é membro efetivo da Orquestra
Sanfônica de Mossoró, um grupo formado por 15 sanfoneiros que foi criado no ano
de 2002 e que já formou mais de 200 músicos. Desde então participa dos eventos
e apresentações do grupo exclusivamente formado por sanfoneiros. Paralelo a
essa atividade, o artista criou um grupo que leva seu nome “Forró do Servero”
onde reforça o estilo forró tradicional.
Tudo começou, quando ainda criança, Severo saiu de sua cidade
de origem, Olho D’Água do Borges, Alto Oeste do RN, para estudar em Mossoró. E
foi através de um projeto social denominado “Flauta Mágica” desenvolvido em uma
escola da rede pública que ele teve a primeira experiência com aulas de música.
“Nesse projeto eu comecei a estudar flauta e depois percussão, isso com uns 10,
12 anos de idade. Foi nesse período que comecei a ter uma visão mais
aprofundada a respeito da arte e também comecei a tocar na igreja e a fazer
participações em espetáculos de cultura de Mossoró como o Chuva de Bala e Auto
da Liberdade”.
Entre 2014 e 2015, Severo entrou para a Escola de
Artes de Mossoró onde finalmente teve a oportunidade de estudar sanfona. Na EAM
também fez aulas de coral e técnica musical em grupo. Dando prosseguimento a
carreira profissional, em 2017 entrou para o Conservatório de Música da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Neste período também passou a
lecionar como professor de música na rede estadual de ensino, através do
projeto “Mais Educação” do Governo do Estado. “Foi no conservatório que me veio
o desejo de cursar licenciatura em Música na Uern e nesse meio termo eu estava
sempre estudando e me aperfeiçoando na sanfona e participando dos eventos da
Orquestra Sanfônica. Eu sempre recebia convites para tocar sanfona em eventos
na Uern, Ufersa, etc., a partir daí eu comecei a formar minha banda e todos os
músicas que tocam comigo hoje eu conheci na faculdade, “relatou.
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